RELAÇÕES INTERPESSOAIS E PRÁTICA DOCENTE

REPRESENTAÇÕES DE ESTUDANTES DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E MATEMÁTICA

Autores

  • Luísa Colombo Pontalti PUCRS - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
  • Martha Rheingantz dos Santos PUCRS - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
  • Marcelo Prado Amaral-Rosa, 54999811667 PUCRS - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.24119/16760867ed115264

Palavras-chave:

Relações Interpessoais. PráticaDocente. Relação professor-aluno. Ensino de Ciências e Matemática. Representações discentes.

Resumo

O objetivo deste trabalho é identificar as representações sobre as relações interpessoais na prática docente dos estudantes de um Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática.Aplicou-se um questionário aos participantese as respostam foram analisadas por meio da Análise Textual Discursiva. Identificaram-se quatro categorias emergentes, são elas:i) os Participantes buscam caracterizar as relações interpessoais;ii) os Participantes percebem que as relações interpessoais afetam os estudantes; iii)os Participantes destacam que as relações interpessoais influenciam a prática docente, e por fim,iv) os Participantes destacam que o docente como profissional é influenciado pelas relações interpessoais. Enquanto consideração final, destaca-se queas relações interpessoais são fundamentais e determinantes para o bom convívio em sala de aula.Assim, a busca por manter boas relações deve sempre ser um aspecto relevante em sala de aula, valorizando a confiança, a afetividade e sobre tudo o respeito entre as partes para qualificar a aprendizagem.

Palavras-chave: Relações Interpessoais.PráticaDocente. Relação professor-aluno. Ensino de Ciências e Matemática. Representações discentes.

Biografia do Autor

Luísa Colombo Pontalti, PUCRS - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Mestre em Educação em Ciências e Matemática.

Martha Rheingantz dos Santos, PUCRS - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Mestre em Educação em Ciências e Matemática.

Marcelo Prado Amaral-Rosa, 54999811667, PUCRS - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Dr. em Educação em Ciências.

CV: http://lattes.cnpq.br/0707052794691427

Referências

ALBERTI, R. E.; EMMONS, M. L. Comportamento assertivo: um guia de auto-expressão. 2.ed. Belo Horizonte: Interlivros, 1978.
AQUINO, J. G. A desordem na relação professor-aluno: indisciplina, moralidade e conhecimento. In: _______ Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. 8. ed. São Paulo: Summus, 1996. p. 39-55.
BORUCHOVITCH, E. A motivação do aluno. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2009.
GIL, A.Metodologia do Ensino Superior. São Paulo: Atlas, 1994.
LIBÂNEO, J. C.Adeus Professor; Adeus Professora? Novas exigências educacionais e a Profissão Docente. São Paulo: Cortez, 1999.
BRASIL, Ministério da Educação (MEC).Secretaria de Educação Média e Tecnológica (Semtec). Orientações Curriculares para o Ensino Médio: Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias. v. 2. Brasília: MEC/Semtec, 2006.
BOGDAN, R. C.; BIKLEN, S.K. Investigação qualitativa em Educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Editora do Porto, 1994.
D’ÁVILA, C. Decifra-me ou te devorarei:o que pode o professor frente ao livro didático? Salvador: EDUNEB/EDUFBA, 2008.
DEL PRETTE, Z. A. P.;DEL PRETTE, A. Desenvolvimento interpessoal e educação escolar:o enfoque das habilidades sociais. Temas em Psicologia. v. 6. n.3 p. 205-215, São Paulo, 1998.
ESTEVE, J. M.O mal-estar docente: a sala de aula e a saúde dos professores. São Paulo: EDUSC, 1999.
FERNANDÉZ, A. A inteligência aprisionada. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 20. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
MAHONEY, A. A.Emoção e ação pedagógica na infância: contribuições da psicologia humanista.Temas em Psicologia: criança: questões psicossociais,n. 3. São Paulo, 1994.
MARTINI, M.L. e BORUCHOVITCH, E. A teoria da atribuição de causalidade: Contribuições para a formação e atuação de educadores. São Paulo: Alínea. 2004.
MORAES R.; GALIAZZI, M. C. Análise Textual Discursiva.2. ed. rev. Ijuí: Ed. Unijuí; 2011.
MORALES, P. Relação professor-aluno: o que é, como se faz. Edições Loyola, São Paulo, 2006.
NEVES, M. M. B. J.; Almeida, S. F. C. A atuação da psicologia escolar no atendimento aos alunos encaminhados com queixas escolares. IN: ALMEIDA, S. F. C. (Org.),Psicologia Escolar: ética e competências na formação e atuação profissional. Campinas: Editora Alínea, 2003. p. 83-103.
OLIVEIRA, Z. M. R. (2000). Interações sociais e desenvolvimento: A perspectiva sociohistórica. Caderno do CEDES, 20, 62-77.
TAPIA, Jesús Alonso. A motivação em sala de aula. São Paulo: Loyola, 1999.
VASCONCELOS, A.A.; SILVA, A.C.G.; MARTINS, J.S.; SOARES, L.J. A presença do diálogo na relação professor-aluno. In: V COLÓQUIO INTERNACIONAL PAULO FREIRE, Recife, 2005
VIANA, N. Escola e Violência. In:CARNIELI, B.;GRAMNS, M.;PEREIRA, M.;SOUSA Filho, P. (Orgs.). Anais do I Congresso Ibero-Americano sobre Violências nas Escolas. Brasília: Observatório de violência nas escolas – Brasil, 2004.
WALLON, H. A evolução psicológica da criança. Lisboa: Edições 70, 1968.
YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

Downloads

Publicado

01-05-2019

Como Citar

Pontalti, L. C., dos Santos, M. R., & Amaral-Rosa, M. P. (2019). RELAÇÕES INTERPESSOAIS E PRÁTICA DOCENTE: REPRESENTAÇÕES DE ESTUDANTES DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E MATEMÁTICA. Revista Dissertar, 1(32). https://doi.org/10.24119/16760867ed115264

Edição

Seção

Artigos