INFLUÊNCIA DOS AGROTÓXICOS NA ALIMENTAÇÃO INFANTIL
DOI:
https://doi.org/10.24119/16760867ed1143Palavras-chave:
Agrotóxico, Meio Ambiente, Alimentação, CriançasResumo
[PT] A utilização do agrotóxico surgiu com o principal objetivo de alterar a composição da flora e da fauna, buscando preservá-las da ação de seres vivos nocivos. No entanto, de acordo com estudos, o uso indiscriminado gera danos à saúde humana e ao meio ambiente. Considerando tais problemas, a presente pesquisa buscou avaliar a utilização dos agrotóxicos no meio ambiente, como se classificam, seus elementos químicos, relatando os riscos e os danos que acarretam também na saúde humana, principalmente na alimentação infantil, alertando como o consumo regular de alimentos tratados com agrotóxicos pode interferir no desenvolvimento das crianças. A pesquisa também aborda as normas vigentes no país e fiscalização, concluindo-se e compreendendo a importância do estudo do agrotóxico no Brasil e no mundo. Esse trabalho foi realizado com o apoio da Universidade Estácio de Sá.
[EN] The use of agrochemicals has come about with the main purpose of changing the composition of flora and fauna, seeking to preserve them from the action of harmful living beings. However, according to studies, the indiscriminate use causes problems, damaging human health and the environment. Considering such problems, this study sought to evaluate the use of agrochemicals in the environment, how they are classified and their chemical elements, reporting the risks and damage it also brings on human health, especially concerning infantile feeding, as well as warning about how regular consumption of food treated with agrochemicals can interfere with the development of children. The survey also addresses the current national standards and inspection, concluding and understanding the importance of the agrochemicals’ study in Brazil and worldwide. This work was done with the support of the Universidade Estácio de Sá.
[ES] La utilización del agrotóxico surgió con el principal objetivo de alterar la composición de la flora y la fauna, buscando preservarlas de la acción de seres vivos nocivos. Sin embargo, de acuerdo con estudios, el uso indiscriminado genera daños a la salud humana y el medio ambiente. en vista de estos problemas, la presente investigación ha buscado evaluar la utilización de los agrotóxicos en el medio ambiente, como si que clasifican, sus elementos químicos, reportando los riesgos y los daños que también acarrean en la salud humana, principalmente en la alimentación infantil, alertando cómo el consumo regular de los alimentos tratados con agrotóxicos puede interferir en el desarrollo de los niños. La búsqueda también aborda las normas vigentes en el país y fiscalización, concluyéndose y que comprende la importancia del estudio del agrotóxico en Brasil y en el mundo. Este trabajo se realizo con el apoyo de la Universidad Estácio de Sá.
Referências
Accioly, E. A escola como promotora da alimentação saudável. Instituto de Nutrição Josué de Castro – UFRJ. Ciência em tela, vol. 2 nº 2, Rio de Janeiro, 2009. Disponível em: http://www.cienciaemtela.nutes.ufrj.br/artigos/0209accioly.pdf
Albergoni, L.; Pelaez, V. Da Revolução Verde à agrobiotecnologia: ruptura ou continuidade de paradigmas?. Revista de Economia, v. 33, n. 1, p. 31-53, Editora UFPR, Paraná, 2007. Disponível em: https://www.researchgate.net/profle/Victor_Pelaez/publication/266244897_Da_Revoluo_Verde__agrobiotecnologia_ruptura_ou_continuidade_de_paradigmas/links/54b3b-7930cf2318f0f955c81.pdf
Alves, F.; José P. Uso de agrotóxicos no Brasil: Controle social e interesse corporativo. Ed. 1, cap.1, p. 24. São Paulo: Annablume,Fapesp, 2002.
ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).O Relató-rio Final do Programa de Analise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA), 2012. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/wps/content/anvisa+portal/anvisa/sala+de+imprensa/menu+noticias+anos/2014+noticias/agencia+divulga+resultado+de+monitoramento+de+agrotóxicos
Archanjo, L. R.. Brito, K. F.; Sauerbeck, S. Alimentos Orgânicos em Curitiba: consumo e signifcado. 2001. Disponível em: http://www.unicamp.br/nepa/publicacoes/san/2001/VIII/docs/ alimentos organicos-em-curitiba-consumo-e-signifcado.pdf
Azevedo, M. F. A Abordagem inicial no atendimento ambulatorial em distúrbios neurotoxicológicos: Parte II: agrotóxicos. 2010. Rio de Janeiro. Disponível em: http://www.saude.rs.gov.br/upload/1417807467_agrotoxicos_disturbios-neuro.pdf
Boog, M. C. F. Educação nutricional: por que e para quê? Jornal da Unicamp. Universidade Estadual de Campinas, 2004. Disponível em: http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/jornalPDF/ju260pag02.pdf
Borba, S. N. S. et al. Alternativas sustentáveis na educação infantil: agroecologia aliada à segurança alimentar. Rev. Elet. Em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental. 2013. Disponível em: http://periodicos.ufsm.br/index.php/reget/article/view/8806
Braibante, M. E. F.; Zappe, J. A. A química dos agrotóxicos. Revista Química Nova na Escola. v. 34, n. 1, p. 10-15, Fev. 2012. Disponível em: http://www.cursoacesso.com.br/wp-content/uploads/agrotoxicos_ Dr>. Acesso.pdf
Brasil. Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989. Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem dos agrotóxicos. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7802.htm. Acesso em: Fev.2016.
Brasil. Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002. Regulamenta a Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decret o/2002/D4074.htm#art98. Acesso em: Fev.2016.
Brasil. Lei 10.831, de 23 de dezembro de 2003. Dispõe sobre a agricultura orgânica e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/cciv il_03/leis/2003/L10.831.htm. Acesso em: Mar.2016.
Brasil. Decreto nº 6.323, de 27 de dezembro de 2007. Regulamenta a Lei n. 10.831, de 23 de dezembro de 2003, que dispõe sobre a agricultura orgânica, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Decreto/D6323.htm. Acesso em: Mar.2016.
Brasil. Dez passos para a promoção da alimentação saudável nas escolas. Ministério da Saúde - Coordenação geral da política de alimentação e nutrição. Disponível em: http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/dez_passos_pas_escolas.pdf. Acesso em: Abr.2016.
Cruz, G. V. O quadro de contaminação de frutas, legumes e verduras (FLVs) com resíduos de agrotóxicos no Brasil e as oportunidades emergentes. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Centro de estudos e pesquisas em agronegócios. Porto Alegre, 2014. Disponível em: http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/101490/000931822.pdf?sequence=
Darolt, M. R. Agricultura orgânica: inventando o futuro. Fundação Instituto Agronômico do Paraná, Londrina, 2002. Disponível em: http://www.sidalc.net/cgibin/wxis.exe/IsisScript=AGB.xis&method=post&formato=2&cantidad=1&expresion=mfn=202395
EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). Tecnologias de Produção de Soja na Região Central do Brasil: Controle das Plantas Daninhas. 2003. Disponível em: https://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Soja/SojaCentralBrasil2003/controle.htm - Acesso em: Mar.2016
Faria, N. M. X.; Facchini, L. A.; Fassa, A. C. G.; Tomasi, E. Trabalho rural e intoxicações por agrotóxicos. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 2004. Disponível em: http://dms.ufpel.edu.br/ares/bitstream/handle/123456789/315/Trabalho%20rural%20e%20intoxica%C3%A7%C3%A3o%20por%20agrot%C3%B3xicos.pdf?sequence=1
Fernandes, M. C. A. A Horta Escolar como Eixo Gerador de Dinâmicas Comunitárias, Educação Ambiental e Alimentação Saudável e Sustentável. (Projeto TCP/BRA/3003), 2005. Disponível em: ftp://200.130.5.12/web/alimentacao_escolar/encontros_nacionais/horta_escolar_eixo_gerador_dinamicas_comunitarias_112005.pdf
FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação). Sobre o PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar). 2016. Disponível em: http://www.fnde.gov.br/programas/alimentacao-escolar/alimentacao-escolar-apresentacao - Acesso em: Abr.2016.
IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). Avaliação de risco ambiental de agrotóxicos no Ibama. 2012. Disponível em: http://www.ibama.gov.br/qualidade-ambiental/avaliacao-de-risco-ambiental-de-agrotoxicos-no-ibama/tudo - Acesso em: Mar.2016.
MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento). Regularização da produção orgânica. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/desenvolvimentosustentavel/organicos/regularizacao-producao-organica - Acesso em: Mar.2016.
Mazzoleni, E. M.; Nogueira, J. M. Agricultura orgânica: características básicas do seu produtor. Rev. Econ. Sociol. Rural, v. 44, n. 2, Brasília, 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.phppid=S010320032006000200006&script=sci_arttext&tlng=pt
Menasche, R. Risco à mesa: alimentos transgênicos, no meu prato não?. Doutora em Antropologia Social. Professora da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (Uergs) e pesquisadora da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro). Rio Grande do Sul, 2004. Disponível em: http://www.anppas.org.br/encontro_anual/encontro2/GT/GT05/renata_menasche.pdf
Mirra, B. Dossiê aponta Brasil como país que usa mais agrotóxicos do mundo. Portal ecycle, 2013. Disponível em: http://www.ecycle.com.br/component/content/article/35-atitude/1843-dossie-abrasco-brasil-maior-consumo-agrotoxico-pesticida-herbicidas-fungicidas-inseticidas-mundo-contaminacao-doenca-populacao-leite-materno.html
Octaviano, C. Muito além da tecnologia: os impactos da Revolução Verde. Unicamp – Campinas, SP, 2010. Disponível em: http://comciencia.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-76542010000600006&lng=es&nrm=iso
Oliveira, C. Consumo de agrotóxicos cresce e afeta saúde e meio ambiente. Rio de Janeiro: PORTAL FIOCRUZ, 2013. Disponível em: http://portal.focruz.br/pt-br/content/consumo-de-agrotoxicos-cresce-e-afeta-saude-e-meio-ambiente
Penteado, S. R. Introdução à agricultura orgânica. Viçosa-MG: Aprenda Fácil Editora, 2003. Disponível em: http://www.sidalc.net/cgibin/wxis.exe/IsisScript=AGB.xis&method=post&formato=2&cantidad=1&expresion=mfn=241523
Peres, F. et al. Desafos ao estudo da contaminação humana e ambiental por agrotóxicos. Ciênc. saúde coletiva v.10 - Rio de Janeiro, 2005. Disponível em: http://www.ergonomianotrabalho.com.br/artigos/agro.pdf
Pires, D. X. et al. Intoxicações provocadas por agrotóxicos de uso agrícola na microrregião de Dourados, Mato Grosso do Sul, Brasil, no período de 1992 a 2002. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 2005. Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/csp/v21n3/14.pdf
Prista, J.; Uva, A. S. Exposição Profissional a Agentes Químicos: indicadores biológicos na vigilância de saúde dos trabalhadores. 2003. Disponível em: http://www.ensp.unl.pt/ensp/corpodocente/websites_docentes/sousa_uva/exposicaoprofssionalagentesquimicos.pdf
Ramos, M.; Stein, L. Desenvolvimento do comportamento alimentar infantil. 2000. Disponível em: http://www.cookie.com.br/site/wpcontent/uploads/2014/07/Desenvolvimento-do-comportamento-alimentar-infantil.pdf
Rezende, C. L.; Farina, E. M. M. Q. Assimetria Informacional no Mercado de Alimentos Orgânicos. São Paulo, 2001. Disponível em: http://www.fundacaofa.com.br/PENSA/anexos/biblioteca/14320071595_.pdf
Rodrigues, N. R. Agrotóxicos: Análises de Resíduos e Monitoramento. Universidade Estadual de Campinas. Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas (CPQBA). MultiCiência, 2006. Disponível em: https://scholar.google.com.br/scholar?hl=ptBR&q=Agrot%C3%B3xicos%3A+An%-
C3%A1lises+de+Res%C3%ADduos+e+Monitoramento+&btnG=&lr=.
Salvi, C.; Ceni, G. C. Educação Nutricional para pré-escolares da associação creche Madre Alix. 2009. Disponível em: http://www.reitoria.uri.br/~vivencias/Numero_008/artigos/artigos_vivencias_08/Artigo_33.pdf
Santos, C. A.; Machado, H. C. O uso de agrotóxico e a saúde do trabalhador rural: seus aspectos comportamentais e fisiológicos. 2015. Revista acadêmica do Instituto de ciências jurídicas. Disponível em: http://revistas.unifan.edu.br/index.php/RevistaICJ/article/view/69/64
Santos, G. C. Sistema Orgânico de Produção de Alimentos. Departamento de Alimentos e Nutrição. Faculdade de Ciências Farmacêuticas- UNESP. Araraquara-SP, 2004. Disponível em: http://servbib.fcfar.unesp.br/ser/index.php/alimentos/article/view/59/76
Santos, S. Cuidados Importantes no Consumo de Alimentos por Crianças em Idade Escolar. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (diretoria de pesquisa e pós-graduação). Medianeira Paraná, 2011. Disponível em: http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/2505/1/MD_ENSCIE_2010_1_25.ppd
Shimabukuro, E. E. et al. Conhecimentos de educadores de creches sobre alimentação infantil. 2008. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Jose_Taddei/publication/250053886_Conhecimenos_de_educadores_de_creches_sobre_alimentao_infantil/links/54be47d00cf218d4a16a5811.pdf
Silva, J. M. et al. Agrotóxico e trabalho: uma combinação perigosa para a saúde do trabalhador rural. Ciênc. Saúde coletiva, v.10, n.4 Rio de Janeiro, 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.phpscript=sci_arttext&pid=S141381232005000400013
Siqueira, S. L.; Kruse, M. H. L. Agrotóxicos e saúde humana: contribuição dos profissionais do campo e saúde. 2007. Porto Alegre, RJ. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v42n3/v42n3a23.pdf
Soares, W. L. Uso de agrotóxicos e seus impactos a saúde e ao ambiente: uma avaliação integrada entre a economia, a saúde pública, a ecologia e a agricultura. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2010. Disponível em: http://bvssp.icict.focruz.br/pdf/25520_tese_wagner_25_03.pdf
Soares, W. L.; Almeida, R. M. V.R; Moro, S. Trabalho rural e fatores de risco associados ao regime de uso de agrotóxicos em Minas Gerais, Brasil. Cad. Saúde Pública, 2003. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v19n4/16860
Soares, W. L.; Freitas, E. A. V.; Coutinho, J. A. G. Trabalho rural e saúde: intoxicações por agrotóxicos no município de Teresópolis-RJ. 2005. Rio de Janeiro Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.phppid=S010320032005000400004&script=sci_arttext
Soares, W. L.; Porto, M. F. Atividade agrícola e externalidade ambiental: uma análise a partir do uso de agrotóxicos no cerrado brasileiro. Centro de Estudos de Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fiocruz. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/%0D/csc/v12n1/12.pdf
Sousa, A. A.; et al. Alimentos orgânicos e saúde humana: estudo sobre as controvérsias. Rev Panam Salud Publica. 2012. Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/rpsp/v31n6/v31n6a10
Souza, A.; Lourenzani, W. L.; Queiroz, T. R. Análise da evolução da tecnologia de aplicação de produtos ftossanitários. São Car los, SP, 2010. Disponível em: http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2010_tn_sto_113_739_16705.pdf
Souza, J. L.; Resende, P. Manual de horticultura orgânica. Vi-çosa-MG: Aprenda Fácil Editora, 2006. Disponível em: http://www.sidalc.net/cgibin/wxis.exe/IsisScript=AGB.xis&method=post&formato=2&cantidad=1&expresion=mfn=241270
Veiga, M. M. Agrotóxicos: eficiência econômica e injustiça socioambiental. Ciência&Saúde Coletiva, FIOCRUZ, Rio de Janeiro, 2007. Disponível em: http://search.proquest.com/openview/123b2ab14f732a17b1720400205e4431/1.pdf?pq-origsite=gscholar&cbl=2034998
Vitolo, M. R. et al. Impactos da implementação dos dez passos da alimentação saudável para crianças: ensaio de campo rando mizado. 2005. Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/csp/v21n5/18.pdf
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Declaração de Direitos Autorais
[PT] Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista, sem pagamento, o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License (CC BY-NC 4.0), permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto posterior ao processo editorial.
4. Além disso, o AUTOR é informado e consente com a revista que, portanto, seu artigo pode ser incorporado pela Revista Dissertar em bases e sistemas de informação científica existentes (indexadores e bancos de dados atuais) ou a existir no futuro (indexadores e bancos de dados futuros), nas condições definidas por este último em todos os momentos, que envolverá, pelo menos, a possibilidade de que os titulares desses bancos de dados possam executar as seguintes ações sobre o artigo:
a. Reproduzir, transmitir e distribuir o artigo, no todo ou em parte sob qualquer forma ou meio de transmissão eletrônica existente ou desenvolvida no futuro, incluindo a transmissão eletrônica para fins de pesquisa, visualização e impressão;
b. Reproduzir e distribuir, no todo ou em parte, o artigo na impressão.
c. Capacidade de traduzir certas partes do artigo.
d. Extrair figuras, tabelas, ilustrações e outros objetos gráficos e capturar metadados, legendas e artigo relacionado para fins de pesquisa, visualização e impressão.
e. Transmissão, distribuição e reprodução por agentes ou autorizada pelos proprietários de distribuidoras de bases de dados.
f. A preparação de citações bibliográficas, sumários e índices e referências de captura relacionados de partes selecionadas do artigo.
g. Digitalizar e / ou armazenar imagens e texto de artigo eletrônico.
[ES] Autores que publican en esta revista están de acuerdo con los seguientes términos:
1. Autores mantienen los derechos autorales y conceden a la revista, sin el pago, el derecho de primer publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Creative Commons Attribution License (CC BY-NC 4.0), la cual permite compartir el artículo con reconocimiento de la autoría del trabajo y publicación inicial en esta revista.
2. Autores están autorizados para señalar contratos adicionales en separado, para distribución no-exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ex.: publicar en repositório institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3. Autores están permitidon y son estimulados a publicar y distribuyer su trabajo online (ex.: en repositórios institucionales o en su página personal) en cualquier punto después del proceso editorial.
4. Asimismo, el AUTOR, queda informado y consiente que la revista y, por tanto, su artículo, podrá ser incorporada por Dissertar Magazine a las bases y sistemas de información científica actualmente existentes (índices y bases de datos actuales) o que existan en el futuro (de futuros índices y bases de datos), en las condiciones que éstas determinen en cada momento, lo que conllevará, como mínimo, la posibilidad de que los titulares de estas bases de datos puedan realizar las siguientes acciones sobre el artículo:
a. Reproducir, transmitir y distribuir el artículo, en su totalidad o en parte, en cualquier forma de medio o transmisión electrónicos ya existente o que se desarrolle en el futuro, incluyendo transmisión electrónica para fines de búsqueda, visualización e impresión;
b. Reproducir y distribuir, en su totalidad o en parte, el artículo en formato impreso.
c. Posibilidad de traducir determinadas partes del artículo.
d. Extraer cifras, tablas, ilustraciones y otro tipo de objetos gráficos y capturar subtítulos y metada relacionados al artículo para fines de búsqueda, visualización e impresión.
e. La transmisión, distribución y reproducción por parte de agentes o distribuidores autorizados por los titulares de las bases de datos.
f. La preparación de citas bibliográficas, resúmenes e índices, y captura de las referencias relacionadas de partes selectas del artículo.
g. Escanear y/o almacenar las imágenes y el texto electrónico del artículo.
[EN] Authors who publish in this journal agree with the following terms:
1. Authors keep intellectual property of their articles and grant the journal, without pay, the first publication rights, in which the work has a Creative Commons Attribution License (CC BY-NC 4.0) which allows for sharing the paper as long as authorship and first publication in this journal are acknowledged.
2. Authors are allowed for signing additional contracts separately, for a non-exclusive distribution of the version of the article which was published by this journal (e.g.: publishing at an institutional repository or as a book chapter), as long as authorship and first publication in this journal are acknowledged.
3. Authors have permission and incentive to publish and share their works online (e.g.: publishing at an institutional repository or at their personal websites) at any moment after editorial process.
4. In addition, the AUTHOR is informed and consents to the magazine and therefore your article can be merged into the Dissertar Revised bases and existing scientific information systems (crawlers and current databases) or exist in the future (crawlers and banks future data), the conditions laid down by the latter at all times, which will involve at least the possibility that the holders of these databases can perform the following actions on the article:
a. Reproduce, transmit and distribute the article, in whole or in part in any form or means of existing electronic transmission or hereafter devised, including electronic transmission for research purposes, viewing and printing;
b. Reproduce and distribute, in whole or in part, the print on the article;
c. Ability to translate parts of the article;
d. Extract figures, tables, illustrations and other graphic objects and capture metadata, subtitles and related article for research purposes, viewing and printing;
e. Transmission, distribution and reproduction by agents or authorized by the owners of databases distributors;
f. The preparation of bibliographic citations, abstracts and indexes capture and references related to selected parts of the article;
g. Scan and / or store images and electronic article text.
