Reflexões sobre a indústria cultural contemporânea

Autores

  • Michelle Bronstein UNESA

DOI:

https://doi.org/10.24119/16760867ed13153

Palavras-chave:

Indústria cultural, consumo, contemporaneidade

Resumo

Este trabalho pretende promover uma reflexão sobre a atualidade da teoria da indústria cultural, desenvolvida por Theodor Adorno e Marx Horkheimer no final da década de 40. Análise dos elementos teóricos que fundamentam o estudo da indústria cultural parte da crítica adorniana ao sistema capitalista no pensamento frankfurtiano. Buscamos discorrer inclusive a respeito da cultura de massa enquanto neurose do século XX, da economia da cultura contemporânea e a visão de Humberto Eco e promover um questionamento acerca da identidade fundamentada na crítica de Hebert Marcuse que pressupõe a instrumentalização das coisas enquanto instrumentalização dos indivíduos, traçando um paralelo com a contemporaneidade: alternativas ou mal-estar.

Biografia do Autor

Michelle Bronstein, UNESA

Mestranda em Comunicação Social pela PUC/RJ, pós-graduada em Gestão da Cultura pela Universidade Estácio de Sá e graduada em Administração de Empresas pela Fundação Educacional Serra dos Órgãos. Atua há sete anos na gestão das atividades culturais do Núcleo Cultural Feso Pró Arte (NCFP) em Teresópolis/RJ. Destacam-se os projetos acadêmicos realizados como o Seminário Pró Arte (NCFP) em Teresópolis/RJ. Destacam-se os projetos acadêmicos realizados como o Seminário Pro Arte (NCFP) e o I Seminário de Gestão da Cultura da Universidade Estácio de Sá. Bem como as programações de música erudita e projetos educativos ligados à música, às artes plásticas e ainda a criação do festival PoÊterÊ. Este último, na sua sexta edição, contou com a participação de personalidades importantes da literatura e da cultura brasileira como Ferreira Gullar, João Ubaldo Ribeiro, Luis Fernando Veríssimo, Zuenir Ventura, Silvio Tendler, Gilberto Mendonça Teles e Nilida Piñon. Em 2004 Recebeu o TROFÉU TIRADENTES – Prêmio concedido pela Academia Teresopolitana de Letras pela atuação no campo da cultura, em Teresópolis/RJ. Atualmente Michelle Bronstein também é professora do Curso de Pós-Graduação em Gestão da Cultura da Universidade Estácio de Sá, onde ministra a disciplina de Planejamento estratégico para a cultura.

Publicado

01-06-2017

Como Citar

Bronstein, M. (2017). Reflexões sobre a indústria cultural contemporânea. Revista Dissertar, 1(7), 39–43. https://doi.org/10.24119/16760867ed13153

Edição

Seção

Artigos